Descubre el futuro de las finanzas en América Latina y el Caribe

The future of finance in LatAm & the Caribbean

O futuro das finanças na América Latina e no Caribe

Boas Fontes: A bola de cristal (regulatória) da América Latina 

mar 21, 2025

Por admin
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Além disso, o BancoEstado, do Chile, tem um plano para criar um superaplicativo e o batizou de Rutpay. A Klarna entrou com um pedido de listagem na NYSE e o WhatsApp quer aproveitar as vantagens de open finance. Além disso, trazemos um roteiro regulatório para navegar pelas finanças digitais na região: será que a Revolut conseguirá convencer o superintendente peruano a abrir as portas?

 

Trazemos para você o resumo das notícias mais notáveis ​​da semana sobre fintech, bancos digitais e pagamentos.

Leia nossa nota principal aqui: O que os bancos e as fintechs podem fazer com cripto na Argentina 

 

#JogadasEstratégicas 

BancoEstado quer massificar pagamentos por QR no Chile 

Os clientes da CuentaRUT poderão usar o Rutpay, o novo aplicativo do BancoEstado do Chile, para gerar ou escanear códigos QR para fazer pagamentos em estabelecimentos comerciais. O aplicativo estará disponível inicialmente para 10 milhões de usuários e será ampliado gradualmente. O BancoEstado disse que fará do Rutpay um superaplicativo.

Klarna se aproxima da estreia no mercado de ações 

A gigante do BNPL, Klarna, entrou com pedido de listagem na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), depois de se estabilizar após um período recente de perdas. A empresa — avaliada em cerca de US$ 12 bilhões, de acordo com a PitchBook — afirma ter 93 milhões de usuários ativos em 26 países, incluindo o México. O processo de listagem pública será acompanhado de perto, após um período de seca de IPOs.  

WhatsApp quer explorar open finance no Brasil 

O líder do WhatsApp no Brasil, Guilherme Horn, explicou que o aplicativo de mensagens está assumindo o papel central nos pagamentos desde que integrou a opção Pix. A plataforma da Meta está sendo testada para dar aos usuários acesso a transações financeiras sem sair do aplicativo, em um ambiente open finance para uma melhor experiência de compra, embora esclareça que os pagamentos não são uma nova área de negócios.

Betterfly fecha em 5 países da América Latina 

Betterfly, unicórnio da Insurtech, está encerrando suas operações na Colômbia, Equador, Peru, Argentina e Brasil como parte de uma “reorganização estratégica”. A decisão inclui a demissão de 30 de seus funcionários para se concentrar em mercados com maior potencial. Atualmente, a empresa opera no Chile, México, Espanha e espera entrar nos Estados Unidos.  

Também ….  

  • A paytech global Fiserv assinou um acordo comercial para fornecer soluções de pagamento digital para a cadeia de parques de diversões Six Flags no México, que está avançando com uma estratégia sem dinheiro. 
  • Now, o neobanco da Invex México, entrou na competição de rendimento, oferecendo uma taxa anual efetiva de 8,5% e pagamentos de lucros diários. 

 

#Regulação

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Digitalização está crescendo no México, mas o dinheiro ainda está no topo 

O dinheiro em espécie continua sendo o método de pagamento preferido dos mexicanos, embora o uso de aplicativos bancários digitais esteja crescendo, de acordo com a Pesquisa Nacional de Inclusão Financeira de 2024. O México está em plena transição, mas a lacuna geracional e rural ainda impede a inclusão.

Que mudanças regulatórias ocorrerão na América Latina?  

Esta não é uma bola de cristal, mas uma evidência de que mudanças regulatórias estão chegando nos países da América Latina que afetarão as finanças digitais. Confira os detalhes em nossa previsão regulatória consolidada para 2025. 

 

#Investimento 

Tala obtém US$ 150 milhões para se expandir no México 

A fintech norte-americana Tala obteve uma linha de crédito de até US$ 150 milhões para se expandir no México com seu produto de microcrédito, principalmente, para pequenos comerciantes. O financiamento vem da empresa Neuberger Berman.

Além disso… 

  • A plataforma de remessas digitais Vita Wallet fechou uma rodada de financiamento de US$ 750.000 liderada pelo braço de investimentos do ABC Din e Fen Ventures para expandir suas operações no México, Equador, Argentina e Peru, além de fortalecer sua presença no Chile.   

 

#iupanaExclusive 

A exploração da Revolut no Peru coloca uma questão na mesa: será possível que ela se torne o primeiro neobanco onde outros não conseguiram? Sem dúvida, a intenção de uma das maiores fintechs do mundo de obter uma licença bancária vai perturbar a concorrência no ecossistema local e espera-se que impulsione a inovação entre as fintechs (e os bancos) para digitalizar as ofertas de produtos. Mas a regulamentação é o obstáculo. 

  • Inicialmente, a Revolut queria entrar no país em parceria com um emissor de dinheiro eletrônico, um caminho que se mostrou difícil. 
  • A conformidade com a legislação europeia pode fazer a diferença na aprovação de sua licença, até mesmo pelos bancos. 
  • Um gigante como a Ualá não conseguiu entrar no país devido à rigidez regulatória, um caminho que a Revolut quer evitar. 

Saiba mais sobre o impacto que as expectativas da Revolut geraram no Peru em nosso Exclusivo da semana. 

 

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