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Nesta semana, além de analisarmos o impacto dos produtos digitais nas finanças das mulheres, falamos do Banco do Brasil, que se torna o primeiro a integrar o Pix Open Finance em seu aplicativo. No México, o Walmart anuncia a aquisição de uma fintech e Kushki atuará como adquirente.
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Achou o título desta newsletter curioso? Não fique! Nesta semana analisamos as tendências em serviços fintech aplicados à educação, por meio do modelo de negócios do institutos Educbank no Brasil. Além disso, o BID investe no fundo brasileiro Monashees X, o Inter continua sua expansão nos EUA e a Nu Colombia anunciou a saída de seu country manager.
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As fintechs brasileiras podem esperar um ano desafiador para levantar recursos. Entrevistamos Julia de Luca, responsável pela cobertura de fundos venture capital do Itaú BBA, que nos deu perspectivas do setor para 2023. O volume de investimento em startups por parte de venture capital deve seguir a tendência do ano passado e mais transações M&A podem surgir.
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Nesta semana, antecipamos quais serão as maiores tendências em pagamentos digitais na América Latina com comentários do EBANX e do PayPal. Além disso, o BBVA expande um aplicativo para idosos e o Santander Openbank abre três hubs de inovação. Além disso, apresentamos nossas previsões regulatórias para 2023.
Nesta semana, antecipamos quais serão as maiores tendências em pagamentos digitais na América Latina com comentários do EBANX e do PayPal. Além disso, o BBVA expande um aplicativo para idosos e o Santander Openbank abre três hubs de inovação. Além disso, apresentamos nossas previsões regulatórias para 2023.
Nesta semana, fechamos 2022, trazendo o resumo das cinco notícias mais lidas durante o ano. Estas matérias refletem os temas que criaram disrupção na nossa indústria e que — acreditamos — estarão nos holofotes em 2023, começando pelas carteiras e dados alternativos para alavancar créditos até criptomoedas e embedded finance.
Os microcréditos por meio de telefones celulares emergem como uma oportunidade para ajustar as avaliações de risco no México. Isso porque eles permitem a utilização de modelos alternativos de risco para ampliar o acesso ao financiamento de pessoas negligenciadas pelo sistema tradicional.
O Catar não é apenas sobre futebol. Enquanto ocorre o Mundial da Fifa, nós conversamos com a Visa que está com piloto para pagamentos usando biometria facial no país da Copa do Mundo. Já é tradição para a multinacional de serviços financeiros aproveitar grandes eventos para testar novas tecnologias.
Em uma semana caótica para o mundo da tecnologia nos EUA, trazemos uma perspectiva muito mais otimista para a América Latina. A Quona Capital, firma de venture capital focada em fintechs de mercados emergentes, anunciou um novo fundo e, mais que isso, apetite para alocar boa parte dele na região.
Fechamos a primeira semana de novembro — que, no Brasil, começou com os resultados das eleições (vem aí o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva) — com o mercado cripto no centro das atenções. Analisamos a abertura dos bancos chilenos para a indústria de criptomoedas. Além disso, Mercado Pago lançou exchange de criptomoedas em aliança com a Paxos. E fintechs como Spin, Remessa Online e Ping continuam apresentando soluções para pagamentos internacionais.
Se você esteve muito ocupado assistindo Serena no Money 20/20, trazemos as últimas notícias. O que esperar dos pagamentos digitais na América Latina? Discutimos quais são os desafios dos sistemas com a massificação das wallets, o crescimento de transferências conta a conta e as estratégias de negócios com diretores duas empresas de ponta e que estão agitando a região — Ualá e Mercado Pago — em webinar da iupana. Eles nos falaram sobre as mudanças e tendências que os pagamentos digitais terão em 2023.
Os empréstimos digitais estão ganhando força na Argentina à medida que as fintechs apostam no serviço. O BCRA apontou o avanço da modalidade em relatório e a iupana entrevistou a fintech Naranja X, que explicou que parte deste avanço vem da avaliação das solicitações com base em análise de dados.
Open finance avança em diferentes ritmos na região. O Brasil é o mais avançado em infraestrutura financeira aberta em relação aos demais países da América Latina e, nessa semana, a Colômbia deu um grande passo nessa direção.
O Itaú fechou sua carteira digital, enquanto o banco chinês ICBC lançou sua própria carteira, YOY. Mudanças também nas regras de crédito no Peru e na Colômbia. Além disso, a Klar, do México, compra uma empresa de inteligência artificial e BCI inicia operações no Peru. No Brasil, destaque para demissões da Quanto e para a compra da ExpenseOn pela HRTech Flash.
Antes de falarmos dos destaques da semana, temos um convite especial. No próximo dia 26 de julho, vamos reunir profissionais de finanças digitais no Brasil para um drink casual e networking. Da parte de iupana, seremos Roberta Prescott e Katie Llanos-Small. Você é nosso convidado e estamos ansiosas para vê-los pessoalmente — clique aqui para confirmar sua presença!
Analisamos o que o temido “inverno criptográfico” significa para as bolsas latino-americanas. O unicórnio imobiliário Habi obtém uma linha de crédito e os pedidos de licenças de fintech no México se acumulam.
Towerbank oferece nova conta bancária criptográfica. Além disso, grandes rodadas para Kushki e Klar. E entrevista com o CEO da Revolut no Brasil.
As eleições na Colômbia colocam o setor de fintech em incerteza. Argentina e República Dominicana dão passos em direção ao open banking. Tudo isso e muito mais em nosso resumo semanal.
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Se você acha que a época de lançamentos de neobancos passou, está bem enganado! Já começamos a newsletter contando os planos do Santander, Banorte e BCP de lançar spin-offs virtuais. A estratégia visa a, principalmente, competir com fintechs regionais como Nubank ou Ualá.
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Conversamos com o Mercado Pago sobre sua incursão no seguro digital no México, onde também tem um novo banco digital: o Now, do Grupo Invex. E, ainda no campo de novidades e expansão, Ualá entra na disputa de cartões de crédito.
Na semana da estreia do Brasil na Copa do Mundo, consolidamos as últimas resoluções do Banco Central que fomentam o ecossistema de fintechs. O BC estendeu o limite máximo para que instituições de pagamento (IPs) com carteiras digitais em operação peçam autorização de funcionamento ao órgão. Além disso, deu autorização à Visa para alterar seu arranjo de pagamentos de forma a incluir a possibilidade de compras por cartão de crédito, débito ou pré-pago dentro do WhatsApp.
Há dois anos o Pix era lançado e, em pouco tempo, este sistema de pagamento instantâneo conquistou não apenas os brasileiros, como mostrou ao mundo que era possível, sim, transferir divisas de maneira imediata e sem custo.
Em uma semana caótica para o mundo da tecnologia nos EUA, trazemos uma perspectiva muito mais otimista para a América Latina. A Quona Capital, firma de venture capital focada em fintechs de mercados emergentes, anunciou um novo fundo e, mais que isso, apetite para alocar boa parte dele na região.
Fechamos a primeira semana de novembro — que, no Brasil, começou com os resultados das eleições (vem aí o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva) — com o mercado cripto no centro das atenções. Analisamos a abertura dos bancos chilenos para a indústria de criptomoedas. Além disso, Mercado Pago lançou exchange de criptomoedas em aliança com a Paxos. E fintechs como Spin, Remessa Online e Ping continuam apresentando soluções para pagamentos internacionais.
Se você esteve muito ocupado assistindo Serena no Money 20/20, trazemos as últimas notícias. O que esperar dos pagamentos digitais na América Latina? Discutimos quais são os desafios dos sistemas com a massificação das wallets, o crescimento de transferências conta a conta e as estratégias de negócios com diretores duas empresas de ponta e que estão agitando a região — Ualá e Mercado Pago — em webinar da iupana. Eles nos falaram sobre as mudanças e tendências que os pagamentos digitais terão em 2023.
Os empréstimos digitais estão ganhando força na Argentina à medida que as fintechs apostam no serviço. O BCRA apontou o avanço da modalidade em relatório e a iupana entrevistou a fintech Naranja X, que explicou que parte deste avanço vem da avaliação das solicitações com base em análise de dados.
Open finance avança em diferentes ritmos na região. O Brasil é o mais avançado em infraestrutura financeira aberta em relação aos demais países da América Latina e, nessa semana, a Colômbia deu um grande passo nessa direção.
O Itaú fechou sua carteira digital, enquanto o banco chinês ICBC lançou sua própria carteira, YOY. Mudanças também nas regras de crédito no Peru e na Colômbia. Além disso, a Klar, do México, compra uma empresa de inteligência artificial e BCI inicia operações no Peru. No Brasil, destaque para demissões da Quanto e para a compra da ExpenseOn pela HRTech Flash.
Antes de falarmos dos destaques da semana, temos um convite especial. No próximo dia 26 de julho, vamos reunir profissionais de finanças digitais no Brasil para um drink casual e networking. Da parte de iupana, seremos Roberta Prescott e Katie Llanos-Small. Você é nosso convidado e estamos ansiosas para vê-los pessoalmente — clique aqui para confirmar sua presença!
Analisamos o que o temido “inverno criptográfico” significa para as bolsas latino-americanas. O unicórnio imobiliário Habi obtém uma linha de crédito e os pedidos de licenças de fintech no México se acumulam.
