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The future of finance in LatAm & the Caribbean

O futuro das finanças na América Latina e no Caribe

Open finance é a próxima oportunidade. Mas primeiro deve-se resolver o problema dos dados

ago 2, 2024

Por Antony Pinedo

A fintech chilena para contas internacionais Global 66 conta-nos como ajusta a sua oferta em em remessas digitais, um mercado cada vez mais interessante.

 

A fintech chilena Floid apresentou um produto de processamento de pagamentos corporativos e prevê desembarcar em um novo país no fim do ano.

Com operações no Chile, Peru, Colômbia e México, ampliou suas soluções desde a coleta de dados via web scrapping até uma oferta baseada nos avanços das finanças abertas na região — embora com desafios devido à ausência de padrões para tratamento das valiosas informações dos clientes.

“Os países mais desafiadores são o Peru e a Colômbia, onde, por sua vez, vemos as maiores oportunidades de crescimento. Eles são os mais complexos, porque o mercado de disponibilidade de dados online é muito friccional”, explica à iupana Alfonso Maira, cofundador e CEO da Floid, fundada em 2019.

empresa é um exemplo das oportunidades, mas também dos desafios, que os esquemas de finanças abertas da América Latina representam, que, além da regulamentação incipiente, devem encontrar usos reais para dados financeiros pouco segregados e incompletos.

“Sabemos que, trabalhando em conjunto com os reguladores e promovendo regulamentações de finanças abertas, isto pode ser resolvido e vemos que podem ser países muito importantes”, continua.

Utilizando dados, a Floid fornece avaliações de risco de crédito para seus clientes, como o BancoEstado de Chile. Recentemente, apresentou um produto para recebimento e envio de pagamentos digitais com integração via API. “Entrar no mercado de pagamentos é algo que nossos maiores clientes vêm nos pedindo, para ajudá-los a realizar pagamentos e saques, para que essas empresas possam ter tudo em um único provedor”, afirma Maira.

Floid tem cerca de cem clientes, sendo 20% bancos, 15% fintechs e o restante são empresas de diversos setores, como a Porsche.

“Estamos analisando quatro novos mercados, mas, no fim do ano, devemos ir para outro país. Ainda não podemos dizer isso”, conclui.

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