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Do cartão pré-pago ao de crédito: um desafio para as fintechs

nov 24, 2021

Por Antony Pinedo
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Cartões pré-pagos servem para entrar no mercado, mas, para escalar, fintechs devem olhar para produtos de crédito

 

Patrocinado por i2cQuando uma fintech quer escalar seu negócio, os cartões de crédito servem como um trampolim para se sustentar; no entanto, quando avançam para a execução, descobrem que é uma implantação complexa, que requer grandes investimentos e tecnologias poderosas.

Em geral, o cartão pré-pago é o produto financeiro que muitas fintechs preferem para entrar no mercado e por diversos motivos: a exigência tecnológica é básica, exige menos capital para ser implantado, os usuários financiam suas próprias contas e permite que estratégias de marketing atraentes sejam desenhadas sob premissas como “comissões zero” ou “manutenção zero”.

No entanto, esse modelo de negócio tem um crescimento lento.

“As soluções de crédito para qualquer instituição financeira são as mais econômicas e as mais geradoras de receita”, disse à iupana Kevin Fox , vice-presidente executivo e chefe de vendas globais da i2c, uma empresa global de tecnologia de pagamentos e cartões.

Depois de ir ao mercado e atrair seus primeiros clientes com pré-pago, as fintechs “precisam ver como podem agregar mais valor ao seu portfólio; como eles podem maximizar, diferenciar, diversificar sua oferta para serem mais competitivos”, acrescentou o executivo.

Por exemplo, o i2c está trabalhando na implantação de um cartão American Express para a fintech mexicana Credijusto, que está expandindo sua oferta para se tornar um “banco universal” para pequenas e médias empresas (PMEs). Nesse sentido, ter um plástico voltado para as PMEs é essencial para sua estratégia de crescimento.

Os ABCs do crédito

Para oferecer produtos de crédito, as startups devem ter recursos para financiar operações, estabelecer critérios de aprovação de financiamento e ter o suporte tecnológico para sincronizar transações, em uma infraestrutura digital robusta.

Quanto à seção de recursos, eles parecem estar fluindo. Este ano, os investimentos no setor fintech quebraram recordes históricos: no primeiro semestre do ano, a região captou US$ 7.600 milhões, segundo dados do Latam Fintech Hub. E, de acordo com a consultoria KoreFusion, fintechs de pagamento, empréstimos e neobancos estão captando a maioria dos recursos.

O próximo passo é escolher um aliado tecnológico que contribua para a diversificação de produtos e seu correto funcionamento, mas sem atrapalhar a identidade da marca da fintech, que deve focar no desenvolvimento de uma boa experiência de usuário (UX, na sigla em inglês).

Os clientes estão relutantes em retardar processos inseguros e bugs constantes. O desembarque no mercado (time to market) também deve ser rápido e preciso, para competir em um ecossistema cada vez mais aquecido.

“Quando você está procurando uma solução de crédito, você se depara com um mundo muito tradicional que tem pouca flexibilidade”, di sse Fox, da i2c, uma plataforma capaz de permitir créditos em qualquer moeda, incluindo criptoativos.

A empresa se adapta às exigências dos empreendimentos, pois permite módulos configuráveis que facilitam a colocação de produtos de crédito nas mãos dos clientes finais. Essa ferramenta não quebra a interface desenvolvida pela fintech, pelo contrário, ela se mistura em aplicações, reduzindo o atrito e melhorando a experiência do usuário.

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A tecnologia é a chave para os créditos

A habilitação, o processamento, a gestão e o gerenciamento das contas de crédito são processos complexos, mas que a tecnologia pode ajudar a acelerá-los. As plataformas de microsserviços ágeis, baseadas em APIs, têm uma função aqui.

Neste caso, a i2c oferece um sistema de “construção em blocos “, com tecnologia de processamento robusta e adaptável a qualquer tipo de aplicativo ou página web.

“As informações para a aplicação do crédito, o processo de decisão para saber se vai ser concedido, o financiamento da linha, a apresentação ao cliente com um cartão virtual e depois um plástico, e o gerenciamento de todas as movimentações do fundo e todos os requisitos associados, tudo é consumido através de APIs”, explicou Fox.

Da mesma forma, a colocação de créditos sempre apresenta riscos de moratória, portanto, a fintech deve ser clara sobre seus critérios de aprovação e se sustentar no parceiro tecnológico para gerenciar e viabilizar esses critérios e, se aplicável, até mesmo entregar crédito em tempo real.

Mas a tecnologia só se adaptará ao caminho estabelecido pela fintech, que é responsável pela criação da análise de crédito.

“Diferentes licitantes de soluções de crédito têm capacidades diferentes de estabelecer metodologias para poder fazer sua análise interna e determinar quem sim, quem não e determinar quanto e como”, complementou o gerente.

O aliado tecnológico deve auxiliar a fintech nesses casos e tornar simples o extenso processo de viabilização de produtos de crédito. N o entanto, Fox alerta que essas alternativas são reduzidas no mercado.

Os provedores de tecnologia diminuem à medida que mais produtos complementares aparecem, como alternativas buy now, pay later, linhas de crédito com parcelas, soluções de fidelização e a habilitação de serviços de fraude, estes exigem que o provedor de tecnologia tenha a capacidade de promover essa diversificação.

Patrocinado por i2c“Quando falamos de necessidades de crédito, as opções de facilitadores são reduzidas e a razão é porque não é nada fácil”, disse.

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