Segurança: Dados alternativos são aliados na luta contra a fraude
Entenda quais são os riscos e as oportunidades para bancos e fintechs no Brasil ao adotarem dados alternativos para mitigar fraudes.
Saiba mais sobre gerenciamento de riscos e onboarding:
- Implemente estratégias de dados antifraude
- Use dados alternativos de acordo com a lei.
- Evite riscos de autenticação multifator (MFA) e SMS.
- Aplique IA para novas estratégias
Quais oportunidades os dados alternativos oferecem à sua empresa?
A captura e o uso de dados não convencionais podem ajudá-lo a identificar e reduzir esses riscos. Obtenha as principais estratégias e exemplos práticos para implementar soluções eficazes e proteger sua empresa contra atividades fraudulentas.
Contamos tudo sobre isso em nosso relatório, do qual participaram especialistas do PagBank e da Telesign.
Faça o download e use os dados alternativos coletados pelo seu app:
Líderes de opinião que participaram deste relatório
Sadami Ikegami, Chief Risk de PagBank
Há dois anos Sadami é diretor executivo de Riscos (CRO) do PagBank, responsável pelas áreas de Crédito & Cobrança, Prevenção à Fraudes, Riscos Integrados, Data Science , Compliance, PLD e Segurança da Informação.
Fábio Roque, Senior Solutions Engineer da Telesign
Atualmente, como Engenheiro de Soluções Sênior para a América Latina na Telesign, Fábio Roque lidera discussões sobre produtos e soluções adaptadas ao mercado local, garantindo que estejam alinhadas às necessidades dos clientes.
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Dados alternativos e estratégias antifraude inovadoras
Saiba mais:
Como os dados alternativos estão sendo usados e combatendo a fraude na América Latina?
No cenário financeiro atual, o combate à fraude se intensificou com o uso de dados alternativos, proporcionando novas oportunidades e desafios para bancos e fintechs, especialmente em mercados emergentes como o Brasil.
A incorporação de fontes não tradicionais de informação está permitindo que essas instituições identifiquem e mitiguem riscos de forma mais eficaz. No entanto, isso também levanta questões sobre privacidade e precisão dos dados.
No Brasil, tanto os bancos quanto as fintechs estão explorando esses métodos para fortalecer suas estratégias antifraude, buscando um equilíbrio entre segurança e conveniência para os usuários.
Globalmente, empresas como a Uber e a Didi estão liderando a adoção de crédito alternativo na economia gig, usando dados alternativos para avaliar a capacidade de crédito dos freelancers. Essa inovação está transformando a maneira como os empréstimos e o crédito são concedidos, adaptando-se às necessidades específicas desse setor.
Além disso, instituições financeiras como a Nu e o Banorte na América Latina estão investindo em educação financeira como uma estratégia fundamental para reduzir fraudes. Ao capacitar os consumidores com educação financeira, esses bancos buscam não apenas evitar fraudes, mas também promover um relacionamento mais forte e seguro com seus clientes.