#TopStory 🔝Escolas + fintechs = novos modelos de negóciosNuma altura em que a concorrência das fintechs aumenta devido à queda dos investimentos e às condições económicas complexas, surgem novos modelos de negócio focados em áreas com acesso limitado a financiamento. O setor de educação é um exemplo. O Educbank, plataforma de serviços financeiros para escolas no Brasil, adianta capital para instituições em troca da cobrança de uma taxa, calculada a partir de padrões de risco fornecidos pelo aprendizado de É uma prova das oportunidades de aplicar a tecnologia para capitalizar oportunidades em setores com necessidade de liquidez constante e sob demanda. “Analisamos o custo-benefício de uma instituição. O preço que cobra e sua relação com a qualidade educacional que entrega. Porque, do nosso ponto de vista, a correlação de evasão de alunos que uma escola tem é linear com o preço que cobra e a qualidade que entrega”, disse Essa relação é importante para a startup porque é a base de seu modelo de inadimplência. Se muitos alunos decidem sair de uma instituição sem pagar, eles assumem essas perdas. Ainda assim, eles mantêm as taxas de inadimplência abaixo de um dígito, diz o fundador, desde São Paulo. Em julho, a plataforma levantou cerca de US$ 40 milhões (R$ 200 milhões) em uma rodada série A liderada pela Vasta, empresa brasileira de serviços de tecnologia para escolas. Este ano têm como objetivo chegar a um total de 800 escolas, às quais também disponibilizam software de gestão e meios de pagamento físicos e digitais. Outras plataformas, como Fidu, na Argentina, e Mattilda, no México, possuem modelos semelhantes. E a fintech colombiana de microcrédito Juancho Te Presta também apontou outra abordagem para o setor educacional: o financiamento da compra de material escolar, serviço lançado esta semana. “É possível investir na educação básica, sim: levar o acesso ao capital de forma escalável e estruturada para um setor tão relevante, tanto do ponto de vista social quanto econômico”, conclui Costa. Patrocinado por Temenos Transformando a experiência de integração do cliente Novos padrões de experiência do cliente, digitais e tecnológicas, exigem que os #Jogadas Estratégicas 📊Inter adquire originador de hipotecas nos EUAO superapp brasileiro Inter adquiriu a YellowFi, uma originadora de hipotecas e administradora de fundos imobiliários com sede em Miami. A aquisição permitirá aos clientes do Inter investir no setor imobiliário nos Estados Unidos e faz parte do plano da fintech de ampliar sua presença naquele país. GlobalPay apresenta cartão para lojistas da América CentralA fintech americana Wolet desembarca na ColômbiaA fintech Wolet, de origem peruana, que oferece empréstimos para micro e pequenos empreendedores, chegou à Colômbia. A Além do mais…
#Investimentos 📈BID Lab investe no Monashees XO laboratório de inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID Lab, investiu no Monashees X, fundo brasileiro especializado em capital de risco. Os recursos serão reinvestidos para beneficiar cerca de 30 startups que desenvolvem soluções em tecnologia, finanças, educação, saúde e logística na América Latina e no Caribe. O valor da colocação não foi divulgado. Minu capta US$ 30 milhõesA fintech Minu, do México, dedicada à gestão de pessoas, captou US$ 30 milhões em uma rodada ponte, a fim de expandir suas soluções em toda a região. Atualmente, a empresa trabalha para melhorar a retenção de funcionários, promovendo a economia e a educação financeira. #Pessoas 🫂Nu Colômbia mudará seu country managerCatalina Bretón anunciou sua saída como country manager do Nubank na Colômbia, para se dedicar a projetos pessoais, disse ela. Nu ainda não nomeou seu substituto, porém, Bretón acompanhará o processo de transição. #iupanaExclusive 🔥Para onde direcionar os esforços de fintech na América Latina? A digitalização das cadeias de pagamento e a distribuição parece ser um bom porto. Esta semana conversamos com a Kamay Ventures, fundo de investimentos da Coca-Cola e da Arcor para a América Latina, que revelou que está pronta para testar plataformas de fintech que fazem o dinheiro voltar e agregam valor aos dados gerados nas cadeias de distribuição de consumo de massa.
Quer saber mais sobre onde os fundos corporativos querem investir? Encontre os detalhes em nossa reportagem especial na iupanaExclusive de semana. |